ARTIGO ISAEL
X Semana de Geografia da UENP e I Mostra do Pibic Geografia.
Universidade Estadual do Norte do Paraná, câmpus de Cornélio Procópio.
A USINA HIDRELÉTRICA DE MAUÁ DA SERRA E SEUS IMPACTOS
NAS TERRAS INDÍGENAS DO RIO TIBAGI
PINHEIRO, Isael Silva1
RESUMO
Este artigo verifica a problemática na construção da Usina Hidrelétrica de Mauá da
Serra, bem como os principais impasses á execução do projeto. Analisa a questão das populações indígenas, com ênfase nos aspectos humanos e em direitos adquiridos assegurados juridicamente. Avalia os interesses das empresas na construção de hidrelétricas, para efetivar a expansão da matriz energética brasileira.
Descreve problemas ambientais provenientes da realização da obra, bem como justifica a necessidade de proteção das culturas indígenas que vivem na Bacia do Rio
Tibagi.
Palavras chave: Hidrelétricas. Indígenas. Impactos Ambientais.
1 INTRODUÇÃO
Na atualidade o estado do Paraná, para o aproveitamento do potencial energético do rio Tibagi foram projetadas Sete UHE (Usinas Hidrelétricas) que deverá ocasionar impactos globais, na bacia do rio Tibagi e em cinco terras indígenas, localizadas nos municípios de Ortigueira, Tamarana e São Jerônimo da Serra.
O presente trabalho também é resultado de uma pesquisa de campo que foi realizado em duas terras indígenas pertencentes á bacia do rio Tibagi, e tem como
1
Acadêmico do Curso de Licenciatura Plena em Geografia da Universidade Estadual do Norte do
Paraná – UENP/CCP. Email: zael-92@hotmail.com.
III Simpósio Nacional sobre Pequenas Cidades, II Simpósio de Geografia,
X Semana de Geografia da UENP e I Mostra do Pibic Geografia.
Universidade Estadual do Norte do Paraná, câmpus de Cornélio Procópio. objetivo avaliar os impactos causados pela a Usina de Mauá da Serra, um empreendimento do Consorcio Energético Cruzeiro do Sul em parceria com outras empresas do estado do Paraná, que se encontra localizado nos municípios