artigo hannah arent
O primeiro capítulo trata da Vita Activa e a condição humana está dividido em três tópicos. No item I a autora trabalha a relação da entre vita active e a condição humana, no item II ela discute o termo em si de vita activa, a partir de uma análise e no item III ela trata da oposição entre vita active e a vida conplativa, a partir da distinção entre imortalidade e eternidade.
Hannah Arent, designa a expressão vita activa em três atividades humanas fundamentais que são: o labor, o trabalho e a ação.
Para ela trabalho corresponde ao processo biológico do corpo humano, cujos crescimento espontâneo, metabolismo e eventual declínio têm a ver com as necessidades vitais produzidas e integradas pelo labor no processo da vida.
E, trabalho é a atividade correspondente ao oficio produzido pelo homem. Para ela, o trabalho produz um mundo artificial de coisas que são produzidas no mundo.
Já a ação, é uma atividade que se exerce diretamente entre os homens sem a mediação das coias ou da matérias, corresponde à condição humana da pluralidade, ao fato de que homens, e o homem, vivem na terra e habitam o mundo.
Aos homens, no universo geral, criam uma politica a fim de se organizarem num trabalho que produzam uma hierarquia. Todos tem uma função nesse contexto, embora alguns não produzam conforme o esperado, devido a vários fatores, mas é preciso que todos façam parte deste universo. È como um trabalho de formiguinha. Cada um tem que fazer sua parte, mesmo que pareça impossível, mas ele deve criar mecanismo a fim de produzir. Conforme a autora diz: uma pluralidade das coisas ou da matéria.
A natureza foi criada a fim de que o homem usasse sua criatividade no sentido de tudo que ele precisasse estaria a sua disposição. Na verdade, tudo aquilo que o homem entra em contato