Artigo Escola De Chicago
Andersson Dornelles1, Gabrieli Niederauer 1, Luana Martins1, Lucas Salin1, Vinícius Ribeiro1
1Curso de Arquitetura e urbanismo; Disciplina de Estudos Socioeconômicos I 1Professora: Isabel Graciele Padoim – Centro Universitário Franciscano -
Santa Maria – RS – Brasil
Andersson.dornelles@live.com, gabrieliniederauer@gmail.com,luuanamartins_sm@hotmail.com,lucassalin@yahoo.com.br,viniribeiroruas@gmail.com
1. RESUMO
A presente pesquisa pretende abordar assuntos sobre a Escola de Chicago, na qual foi fundada nos EUA (Estados Unidos) na década de 1910 por incentivo de profissionais americanos de sociologia que formavam o corpo docente do departamento sociológico da universidade, iniciada pelo especialista e também sociólogo Albion W. Small. John Davison Rockefeller (empresário americano) lançou um suporte financeiro tanto para a universidade quanto para o departamento de sociologia. A Escola, entre 1915 e 1940, investiu em um extenso projeto de pesquisas sociais, com foco na principal metrópole americana e seus fenômenos sociais. A real proposta dessa Escola era o estudo sociológico de como a comunicação agia dentro da concepção das pessoas e as fazia entender o mundo a sua volta, interpretar com objetos, opiniões, etc. Como consequência desse projeto, Chicago presenciou fenômenos decorrentes de tal interação social que foram do crescimento da criminalidade até formações gueto. Problemas como esses eram incluídos no termo da época “patologia social” que serviam como principal foco de estudo para a universidade. Entretanto, o objetivo era destacar que problemas sociais geram novos conceitos que podem ser considerados evolução para o assunto. Atualmente, a realidade da Escola de Chicago é outra. O teor das pesquisas mudou para pesquisas quantitativas e antropológicas perdendo o significado social, fechando – se para certos assuntos. Porém relações entre indivíduos e interações sociais não passaram a um