artigo economia escravista
Resenha
Marx considerou, três formas de existência do capital. A correspondente ao capital comercial. A segunda diz respeito ao capital usurário também foi vista como forma autônoma e independente. A última concerne ao capital industrial e é própria do modo de produção capitalista.
Marx sugeriu, ainda, uma quarta forma de existência do capital. Assim, ao tratar dos efeitos decorrentes do O capital escravista-mercantil , Marx afirmou que no mundo antigo, os efeitos do comércio e o desenvolvimento do capital comercial se traduziam sempre na economia escravista.
O sistema escravista para Marx , encaminhava a produção em um sistema orientado para a produção da mais valia; Antes quando a produção era de subsistência nem tanto, mas quando a produção de algodão nos EUA se tornou vital a exploração intensiva do negro se converteu em fator de um sistema calculado e calculador, chegando a dar-se casos de esgotar-se em sete anos de trabalho a vida do trabalhador.
Ao capital escravista-mercantil impõem-se limitações de caráter lógico e histórico ,no passado apresentou-se como exceção no âmbito do escravismo patriarcal inclusivo. Onde Marx via com evidencia que nas sociedades econômicas onde não se predominava o valor de troca e sim o valor de uso , o trabalho excedente se acha circunscrito a um setor mais ou menos amplo de necessidades. Ou seja Marx viu que foi ai onde “nasceu” o excedente e que essa produção a mais acabava levando ao trabalho forçado (escravismo) e por sua vez a morte do trabalhador como vinha acontecendo.
Em Roma não se conseguiu promover o modo de produção escravista patriarcal em escravista mercantil , pois não podia implantar uma economia exportadora em seu próprio território, nem nos territórios das províncias conquistadas.Daí deu-se o impasse histórico, que era como uma estagnação tecnológica e encarecimento crescente da produção por meio de escravos.
Ainda assim existia pó-los escravistas autônomos que produziam