ARTIGO DE OPINIÃO: Cotas Raciais

COR DEFINE INTELIGÊNCIA?
Não é de hoje que as cotas raciais fazem parte da realidade de muitos universitários e vestibulandos. A medida começou nos Estados Unidos na década de 1960 e tinha como principal objetivo a inclusão social, revertendo o preconceito em determinadas etnias e raças (no caso indígenas e negros). Já no Brasil, as cotas raciais ganharam destaque em 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a aderir o método em vestibulares e concursos. Foi nesse período em que começou a polêmica, muitos alunos brancos perdiam vagas em faculdades justamente por serem brancos. Muitos negros pegavam o lugar de estudantes brancos, que tinham a nota mais alta, por serem negros. Será que isso é o certo? Será que é dessa forma que o pais se torna igual para todos? Creio que não. No ponto de vista social, acredito sim que o negro ainda sofra muita descriminação no Brasil e talvez por isso não tenha tido as mesmas oportunidades que o branco tem em conseguir um bom emprego e pagar sua faculdade, por exemplo, mas no ponto de vista humano, isso jamais será uma justificativa concreta. Todos temos capacidade de entrar em uma boa faculdade, seja ela publica ou particular, as oportunidades estão aí e não é a cor da pele que vai definir a inteligência de alguém. Quando o negro entra em uma faculdade por cotas raciais e se orgulha disso, ele está se menosprezando e dizendo a si mesmo que não tem capacidade para superar um branco e nem competir com ele por uma vaga. Sou a favor das cotas sociais. Essas sim são dignas. Essa cota dá chance aos estudantes baixa renda que por esse motivo muitas vezes não tem condições de pagar um estudo melhor e se preparar para o vestibular.Além disso, as cotas para pessoas com deficiência também são importantes, pois elas ajudama estimula-los a levar uma vida normal como todos.
Enfim, muitas pessoas defendem as cotas raciais como forma de introduzir mais negros às universidades, na minha opinião tem um jeito bem mais simples: quer uma