Arthur CHOPENHAUER

Turma: dicn Grupo: 5
Alunas: Kerolayne, Rafaely, Andriely
Arthur CHOPENHAUER (1788- 1850)
Vida: Filho de Heinrich Floris Schopenhauer e Johanna Schopenhauer, na exata data de 22 de fevereiro de 1788, em Danzig, nasce um dos filósofos que posteriormente seria considerado, dentre todos os outros de sua época, o mais pessimista. E é fato inegável que, ainda hoje, quase 150 anos depois de sua morte, prevalece esse título. Foi a partir dele que a psicanálise teve sua vez. Pois antes dele, os filósofos só priorizavam a razão. No seu livro "O Mundo como Vontade e Representação", ele defende que o conhecimento a priori que Kant sempre falava, é a vontade vital ( irraconalidade) que encontramos em tudo e não a razão. Mas ele sempre foi um pessimista, na verdade no sentido humanitário..era asceta, acreditava na negação da vontade ( Nada ou Nirvana, sem representação..), numa vida simples dedicada as artes, simplicidade e equilíbrio. Quanto mais se quer na vida, mais frustrações..ou mesmo saciando essa vontade, sempre virá outros desejos ou anseios. Esses anseios são a realidade de tantas lutas, sofrimento e sacrifício. O mundo é a representação dessa vontade, o Universo parece grande, mas teria sentido sem cada um de nós ? Nietzsche o admirava muito,porem só inverteu os valores de Schopenhauer. Não acreditava na negação da vontade, e sim a afirmação desta: " A vida é como um banquete, devemos erguer a taça de absinto e dizer: Quero Mais ! "
Em sua vida Schopenhauer sempre foi sensível.Lutou muito para conseguir uma estabilidade psíquica durante seu sofrimento.Seu pai era mentalmente desequilibrado, se matou aos 58 anos. E sua mãe era bem ao contrário, mas pouco materna. Dizem que durante a adolescência era arrogante e orgulhoso, aos 19 anos é expulso do ginásio de Gotha. Foi solitário a vida inteira, morreu aos 72, mesmo assim queria viver até aos 90 anos dizia ele.
Embora sendo o metafísico do irracional ( a vontade cega como a soberana realidade do