artes
Forno: a sede do movimento
Padeiro-mor: o presidente
Forneiros: os secretários
Gaveta: tesoureiro
Investigador das cousas e das gentes: bibliotecário
Amassadores: sócios
Em 1992, ano do centenário da Padaria Espiritual, um grupo que reuniu escritores, artistas plásticos, músicos e amantes da arte decidiu por as mãos na massa e voltar a produzir O Pão que, da mesma forma que seu antecessor, passou a oferecer alimento fino para a alma: literatura.
Padeiros da Primeira Fase
Adolfo Caminha - Félix Guanabarino
Antônio Bezerra - André Carnaúba
Antônio Sales - Moacir Jurema
Artur Teófilo - Lopo de Mendoza
Cabral de Alencar - Abdhul Assur
Eduardo Sabóia - Braz Tubiba
Henrique Jorge - Sarazete Mirim
José Carvalho - Cariri Braúna
José Maria Brígido - Mogar Jandira
José Nava - Gil Navarra
Juvenal Galeno
Jovino Guedes - Venceslau Tupiniquim
Lívio Barreto - Lucas Bizarro
Roberto de Alencar - Benjamim Cajuí
Rodolfo Teófilo - Marcos Serrano
Sabino Batista - Sátiro Alegrete
Temístocles Machado - Túlio Guanabara
Ulisses Bezerra - Frivolino Catavento
Publicações saídas do Forno
No período de funcionamento, juntamente com o periódico O Pão,