Arte
Arquitetura Romana
Anna Alicya Diogenes dos Santos
28/05/2014
Professor: José Cleudo Matos Cardoso
Características Gerais:
As colunas são de ordem toscana (inspirada no estilo dórico) e compósita (inspiração no jônico e no coríntio);
A decoração fica em segundo plano. O que é mais importante é o projeto que seja considerado sólido e resista ao tempo;
A entrada do uso do cimento, que permitia determinadas junções sólidas;
Os antigos romanos voltaram a usar o mármore nas construções;
A arquitetura romana ganhou um novo tipo de abóbada: em berço e de aresta.
A construção de arcos, dando as obras um toque de arte;
Construção de basílicas: amplas construções, em praças públicas, que aplicavam todos os estilos de arquitetura que existiam na época. Normalmente, sustentadas por colunas em arco;
Solidez nas construções (característica que herdaram dos etruscos);
Uso do arco nas construções;
Uso da abóbada (construção em forma de arco que preenche espaços entre arcos, muros e outros tipos de espaços);
Construções sóbrias, funcionais e luxuosas.
Exemplos de obras arquitetonicas romanas:
Arquedutos:
São galerias, compostas por arcos com canaletas, subterrâneas ou expostas à superfície que servem para conduzir água. Os mais antigos que se tem conhecimento eram baseados em uma superfície livre com pequena inclinação para favorecer ao escoamento da água. Quase todas as civilizações da antiguidade construíram seus aquedutos, mas foi com os romanos que houve um grande desenvolvimento dos aquedutos.
Estrutura dos aquedutos:
Aqueduto de Segóvia, Espanha
Construído entre os séculos 1º e 2º d.C., tem 15 km de comprimento e transporta as águas do rio Fuente Fría para o centro da cidade espanhola. A estrutura de blocos de granito é tão sólida que, até o início do século 20, o aqueduto era a principal fonte de abastecimento local. Em seu ponto mais alto, tem 28,5 m de altura, com