Arte românica e arte gótica
A arte românica e a arte gótica foram duas artes que se desenvolveram no mesmo período de tempo e da hierarquia germano-romântica. Assim, elas continuaram em mutação e conforme ia se desenvolvendo o estilo de vida da população daquela época que era considerado um estilo rústico, pesado e estavam sempre em conflito por territórios. O que caracterizava este estilo de vida feudal era os mosteiros que possuíam propriedades consideradas enormes fortalezas solidas. Foi de onde surgiam a compra de castelos nobres, o que fez com que a arte desde mosteiros apresentasse caráter e concepção próprios da autocracia do século.
A falta de dinamismo da sociedade e do conservantismo rígido era o que dominava a arte, a ciência e a literatura daquela época. Muitas igrejas românticas começaram a se espelhar por pequenas cidades do ocidente, pois sua arquitetura era de enormes proporções e de formas exatas. Essas igrejas serviram de símbolo de poder e grande posição social para os que mandavam construir. Mas a arte romântica também simbolizava a simplicidade arquitetônica, o que caracterizava bem o estilo de sua geometria. A mudança dos costumes e interesses sociais da Europa, fez com que o surgimento do estilo gótico caracterizasse a história da arte moderna com seus ideais, que marcaram a época gótica, com uma forma de estilo artístico realista único, natural e hedônico. A arte gótica, junto com sua versatilidade, são traços de uma sociedade em transição, nova e avançando para o progresso. Sua evolução se dá à elevação da classe burguesa que investiu financeiramente nos projetos relacionados às artes plásticas e visuais da época.
O naturalismo gótico é um equilíbrio instável de impulsos de um mundo que afirma e de um mundo que nega, justamente como a cavalaria, no seu conjunto, é penetrada por uma íntima contradição, e, como toda a vida religiosa desse período, flutua entre o dogma e a vida interior, entre a ortodoxia e o