Arte em foco
E o texto que vocês lerão a seguir é despretensioso. É um relato apaixonado e não técnico, portanto sujeito a falhas em sua elaboração.
“Mea culpa” à parte, vamos tentar conhecer um pouco deste fantástico assunto. A humanidade, na tentativa de se comunicar, elaborou métodos peculiares à sua época, que hoje são vistos como grandes feitos. Seja desenhando, pintando, interpretando, são diversas as modalidades, e todas levavam a uma única necessidade: ser compreendido! Já na pré-história, podemos ver a “Arte em amadurecimento e expansão.” A forma como cada período é conhecido dispensa comentários sobre a atividade artística: · Pedra lascada ou paleolítico; · Pedra polida ou neolítico; · Idade dos metais. Os gregos e “seu Humanismo” são precursores, quando falamos no desenvolvimento da arte. Suas famosas tragédias – obras teatrais surgidas na Grécia antiga em homenagem ao deus Dioniso – são referências até hoje. Os Romanos, com seus arcos e abóbadas em sua arquitetura que encantam por sua originalidade, e suas esculturas que exaltavam a beleza humana, também são alicerces para a Arte no mundo. Quando se iniciou a idade média (século V), também chamada de idade das trevas, devido aos ambientes escuros e sombrios das construções da época, a arte medieval sofreu forte influência da Igreja Católica, que era autoridade máxima. O Estilo preponderante era o Gótico – expressa a grandiosidade à crença na existência de um Deus que vive num plano superior, tudo se volta para o alto. No final da idade média (sécs XIV e XV), o antoponcentrismo passa a ser a fonte inspiradora. Inspirações na antigüidade greco-romana, esculturas e pinturas que antes eram meros detalhes de obras arquitetônicas, passam a ser independentes (enquanto obras de arte) e muito valorizadas. Surge o movimento Renascentista, onde a precisão do desenho e a