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Como “A Arte da Guerra” contribui com a administração?
Postado por Antonio Martins Jr. no dia 16 mai, 2013 em Administração | 0 comentários
Recentemente li “A Arte da Guerra”, do general chinês Sun Tzu, IV a.C., e me surpreendi com o que me deparei. Encontrei técnicas de administração, que poderíamos considerar ultramodernas para o tempo em que o livro foi escrito.
Pessoalmente, penso que toda guerra é estúpida e deveria ser evitada. Ou melhor, sequer deveria ser cogitada. Para alguns, a impressão que o título do livro transmite, é que se trata apenas de um manual de guerra, com estratégias sagazes, cruéis, infalíveis. Mas, neste caso, não é assim. O que ensina A Arte da Guera
A diferença que a Arte da Guerra oferece, é que nele encontramos ideias, ensinamentos, estratégias e muitas filosofadas de Sun Tzu. A maioria dos conceitos ali apresentados são perfeitamente aplicáveis na carreira dos administradores atuais. Não é a toa que vários nomes importantes da Administração o mencionam frequentemente em seus discursos.
Com base no livro, prefiro imaginar a figura do general mais como um filósofo pensador, que soube preservar a sua pericia militar, do que apenas como um combatente cruel e sem piedade a serviço do reino. Afinal, isto é o mínimo que podemos esperar de alguém que, no uso razoável da consciência, ensina que “os soldados capturados devem ser tratados com gentileza” e que “a excelência consiste em quebrar a resistência inimiga sem lutas”. art-guerra Apesar do livro possuir apenas 13 capítulos e poucas páginas, há vários pontos nas suas entrelinha que cativaram a minha atenção. Entre eles estão o planejamento estratégico e o uso de habilidades de cálculo para