Arritmias cardíacas art
ARTIGO DE ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 26/01/2015
Doença crônica de causa ainda desconhecida, a fibromialgia atinge principalmente as mulheres em idade produtiva de suas vidas, com transtornos psicológicos e sociais, familiares e no trabalho, o que a torna incapacitante, por vezes.
Seu tratamento traz ao médico e ao paciente alternativas medicamentosas variadas, como os anti-inflamatórios hormonais (os corticóides) e não hormonais, ansiolíticos, anti-depressivos, relaxantes musculares entre outros.
Independente do tratamento medicamentoso instituído, a atividade física e exercícios regulares ajudam muito no combate da doença. Não só pela capacidade analgésica das substâncias liberadas normalmente pelo exercício, mas também por capacitar o praticante a uma vida mais livre e independente, fazendo frente aos transtornos trazidos pela doença.
Não se sabe ao certo qual o mecanismo em que o exercício regular ajuda aos doentes. As evidencias científicas comprovadas através de estudos controlados ao redor do mundo mostram que a prática é indispensável como coadjuvante do tratamento clínico e medicamentoso da fibromialgia. No entanto, qual exercício é o melhor ainda carece de explicações.
Interessante notar também que o exercício regular diminui a dor nos pontos álgicos, característicos da doença, independente se a prática realizada envolve diretamente a esses pontos. Além desse aspecto, o exercício regular desvia a atenção do fibromiálgico inativo da dor.
A sensação de dor generalizada, sintoma da fibromialgia, também torna-se de menor intensidade, chegando a trazer conforto aos doentes que se livram de episódios incapacitantes.
Montar um programa de treinamento para esses pacientes exige certos cuidados. O acompanhamento de médico especialista em Reumatologia é fundamental e indispensável.
Como toda atividade física, o início é no consultório de um