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Queda de 1929 – muita renda sem produção. Os recursos do setor produtivo foram para o setor financeiro. Boa parte do dinheiro transferido da economia para o sistema financeiro fez com que o dinheiro faltasse para a produção. Desequilíbrio entre poupança e produção/investimento.
Acarretou numa superprodução que não vendida e o empresário deveria demitir por falta de dinheiro para pagar aos seus funcionários.
A partir da crise de 29 e o desequilíbrio poupança x investimento que Keynes observa que a economia tem que passar de uma visão microeconômica para uma visão macroeconômica.
Keynes – o capitalismo produtivo gera crises esporádicas porque ele sempre produzirá mais do que as pessoas podem comprar. As crises são cíclicas e com o capitalismo financeiro elas são mais frequentes e de maior profundidade.
Ex. de crise financeira: crise dos EUA em 2008.
Keynes propõe resolver as crises cíclicas do capital
Objetivo: discorrer sobre como amenizar as crises cíclicas do capital. Propõe a divisão do sistema econômico em cinco mercados para calcular as tendências econômicas a partir desses mercados. Pode verificar o crescimento da economia.
Defende que deve haver intervenção estatal através da política fiscal para que o estado diminua as variações entre o crescimento econômico e a recessão econômica.
O objetivo da política fiscal é tentar diminuir a queda na economia durante a crise. Quanto menor, melhor.
Mercado de bens e serviços: se ocupa do nível de produção agregada e do nível de preços. Gera dois indicadores macroeconômicos – PIB e a taxa de inflação que corresponde ao nível de preços.
Mercado de trabalho: gera o índice de desemprego.
Mercado monetário: gera taxa de juros. A nossa taxa de juros de curto prazo é a selic.
Mercados superavitários: gera o índice da bolsa de valores.
Mercado de divisas: gera o índice de exportação e importação – superávit, déficit, contas externas.
A partir desses índices observa-se se um país cresce ou não.
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