Arquitetura
Proposta 1 – Transferir o terminal Correio para região do largo do Paiçandu.
Para melhor aproveitamento da área, propomos a remoção do terminal Correio da Praça Pedro Lessa e implantação do terminal na região do largo do Paiçandu.
Proposta 2 – Implantação de área para esportes radicais.
Após ouvir um grande numero de reclamações de barulho proveniente de praticante de esportes como Skate, Patins e Bicicleta, propomos a criação de uma área exclusiva para tais atividades com segurança e policiamento.
Proposta 3 – Revitalização do Parque do Anhangabaú.
Devido à má administração e cuidados precários, a região do Parque do Anhangabaú está depredada, propomos uma revitalização e um novo layout para o parque que contempla troca de paisagismo, calçamento e espelhos d’agua.
Proposta 4 – retirada de sistema viário da Praça do Correio.
Para melhor aproveitamento da Praça do Correio proponho a retirada do acesso da Rua Capitão Salomão a Av. Prestes Maia.
História do Parque do Anhangabaú
Não se sabe ao certo quando o Vale do Anhangabaú foi ocupado, mas há registros que apontam que, em 1751, o governo já estava preocupado com um vale aberto por Tomé de Castro na região entre o Rio Anhangabaú e um lugar onde se tratava a água chamada "Nhagabaí". Até 1822 a região não era mais que uma chácara pertencente ao Barão de Itapetininga (e, depois, à Baronesa de Itu), onde se vendia agrião e chá. Lá, os moradores precisavam atravessar a Ponte do Lorena para chegar do outro lado do morro, dividida pelo rio. A Câmara Municipal pressionou o Barão de Itapetininga a ceder parte de suas terras, que foram transformadas na primeira rua do vale, a Rua Formosa, em 1855. Onze anos depois o presidente da província, João de Matos, solicitou a cessão de nova parte das terras do Barão, no que foi atendido, com a condição, respeitada, de que a ele fosse dado o nome de Rua Barão de Itapetininga.
Em 1877 começou a urbanização da área,