Arquitetura

Interações Sociais

Foi realizado um estudo sobre as interações sociais presente na Rua 25, no Conjunto Habitacional Marcos Freire I, em Nossa Senhora do Socorro - SE.

Durante a pesquisa foi constatado que a vizinhança ainda tem um pouco daquele ar de interior onde as pessoas, ainda que poucas se reúnem em suas calçadas para prosear e “fofocar” sobre a vida alheia.

Com esse hábito dos moradores da rua, a localidade ganha uma certa segurança em relação a outras, já que com pessoas em seu entorno passa uma impressão natural de segurança. Nas proximidades da rua não se encontram equipamentos como praças o que eventualmente diminui o fluxo de pessoas pelo local já que não há o que os jovens possam usufruir diariamente.

O local também possui alguns terrenos baldios próximos que aumentam a insegurança no local. Apesar da rua se relativamente movimentada já ocorreu de alguns transeuntes serem assaltados e até os próprios moradores nas “portas” de casa.

Pelo o emergente crescimento da cidade, o bairro está recebendo um grande contingente de empresas o que irá propiciar mudanças na localidade. A rotina da localidade irá altera-se, as empresas funcionarão por parte do dia e as proximidades das empresas que serão instaladas, restará apenas um vazio urbano após o encerramento das atividades da empresa.

A convivência entre os moradores da referida rua é tranquila, aparentemente todos se conhecem porém poucos são os que interam com todos ou a grande maioria dos vizinhos, a socialização do pessoal apesar de todos se conhecerem é relativamente falha, muitos se falam, se conhecem porém poderíamos chamar de pequenos grupos que se socializam. Não existe festas (não mais), reuniões para discutir problemas comuns, questionamentos sobre o que se deve melhorar para que se melhore a convivência. Cada um cuida do que é seu e não há um esforço mutuo para que a interação social ocorra de melhor