arquitetura

#PlanejamentoeDesenhoUrbanoIII

#FenômenosUrbanos
@VaziosUrbanos
Integrantes:
@AnaPaulaCaixeta
@BrunaBelelaAmui
@JairNeto
@Isadora Brunherotti

#VaziosUrbanos
Os vazios urbanos são constituídos normalmente de espaços não construídos e não qualificados como áreas livres no interior do perímetro urbano de uma cidade. Porém o conceito de vazios urbanos varia entre os autores, quando praças ou parques podem ser considerados ‘’vazios urbanos’’ em algumas definições em outras não, sendo os mesmos espaços urbanos com função social. Os vazios demográficos também podem ser considerados ‘’vazios urbanos’ em a áreas densamente construídas , o que vai contra a ideia de que
‘’vazios urbanos’se refiram a áreas sem construção algumaProcessos como gentrificação, degradação e abandono do Estado levam a sua desocupação total ou parcial, o que reduz as densidades locais, fazendo com que surjam vazios populacionais no interior das cidades.
Desde sempre os vazios fizeram parte da composição das cidades, sejam cidades planejadas ou não. Em São Paulo, por exemplo, esse processo se dá através do surgimento de manchas de especulação durante o crescimento, em Almere, na Holanda, o processo aparece através de reservas por parte do governo para desenvolvimento futuro, já em Berlim - Nova Iorque como marca da destruição e
Detroit através do abandono.
O que diferencia uma cidade de outra não é a quantidade de vazios e sim a maneira com que os mesmos são utilizados. O vazio, sempre presente na cidade e inerente à dinâmica urbana, consegue em casos específicos exercer uma função social, coletiva, cultural e econômica sem ser ocupado por prédios. Isso ocorre nos casos onde atividades temporárias nos vazios estão sendo incentivadas.

Chiyoda Ku - Vazio central em Tóquio

As cidades japonesas sempre possuem um vazio no meio da cidade, onde os mesmos possuem caráter e valor simbólico/religioso, não-econômico/ funcional.

O conceito central de vazios urbanos descrito por