O autor inicia tratando a arquitetura como a modificação do ambiente a fim detorná-lo mais apropriado ao uso humano. Assim, ele percebe a arquitetura como algo definitivamente ligado à matéria, à modelagem do ambiente, algo concreto. Faz questão de diferenciar arquitetura deescultura, citando e discordando particularmente de Bruno Zevi. Defende ainda a ideia de arquitetura para suprir as necessidades e aspirações humanas, sendo a habitabilidade essencial a um prédio. Aestética é apresentada no capítulo como algo que desperta a sensibilidade humana, e assim a plástica é, para o autor, inerente a todas as construções. No entanto, o pensamento crítico que relaciona aintenção plástica do arquiteto e a obra construída é visto, pelo autor, apenas como de importância econômica, pois a reputação e o sustento do arquiteto dependem da avaliação crítica.O autor inicia tratando a arquitetura como a modificação do ambiente a fim detorná-lo mais apropriado ao uso humano. Assim, ele percebe a arquitetura como algo definitivamente ligado à matéria, à modelagem do ambiente, algo concreto. Faz questão de diferenciar arquitetura deescultura, citando e discordando particularmente de Bruno Zevi. Defende ainda a ideia de arquitetura para suprir as necessidades e aspirações humanas, sendo a habitabilidade essencial a um prédio. Aestética é apresentada no capítulo como algo que desperta a sensibilidade humana, e assim a plástica é, para o autor, inerente a todas as construções. No entanto, o pensamento crítico que relaciona aintenção plástica do arquiteto e a obra construída é visto, pelo autor, apenas como de importância econômica, pois a reputação e o sustento do arquiteto dependem da avaliação crítica; mas a construçãoO autor inicia tratando a arquitetura como a modificação do ambiente a fim detorná-lo mais apropriado ao uso humano. Assim, ele percebe a arquitetura como algo definitivamente ligado à matéria, à modelagem do ambiente, algo concreto. Faz questão de diferenciar arquitetura