Arquitetura

Progressistas e culturalistas

À partir da leitura dos textos passados e discutidos em aula pode-se chegar a conclusão que ambos tratam do assunto de uma cidade ideal ao seu ângulo de visão, levando em conta que se dividem entre focos distintos que seriam os progressistas e os culturalistas.
O modelo é baseado na separação dos espaços onde ocorram diferentes funções sejam separados principalmente por áreas verdes, uma cidade que gire em torno da indústria tornando assim o cotidiano mais prático, como por exemplo, a locomoção do trabalho para a casa e vice e versa, sendo um modelo arejado e higiênico, diferente das condições da época.
Alguns modelos que podem ser citados tendo sido idealizados por alguns dos autores estudados e até mesmo no caso de Owen concretizado, mostram esse modelo de cidade progressista.
O modelo de Robert Owen, tem como ideologia a praticidade, voltado para a indústria, levando em conta sua criação e convívio constante com a fábrica desde cedo, o autor considera que investir na educação, e no domínio da maquina pelo homem, tornando o ser humano racional, acaba criando assim uma cidade onde aplica seus conceitos de cidade, chega a perder 4/5 de sua fortuna em seu modelo. Seu modelo de cidade separaria as residências da indústria por áreas verdes.
Charles Fourrier tem como modelo de cidade o assim chamado Falanstério, um modelo no qual a cidade seguiria o traçado de aldeia, onde as residências suportariam 100 famílias de 4 pessoas, esse tipo de habitação se não se expandiria para seu entorno mas seja reproduzido em série, no qual haveria locais de reuniões também conhecidos como “seristérios”, e ruas galerias.
Pierre Joseph Proudhon, apoia a restauração de palácios, igrejas e museus, mas somente se não houvesse grande gastos nesse, a arte juntando o útil ao agradável, já que na época a demanda era por melhores condições de moradia, e mesmo assim os artistas entre eles os arquitetos fazem obras de arte , não faz habitação mínima que a