Arquitetura
A proposta foi unificar as vias existentes em uma única via central, com a eliminação da ilha existente, proporcionando aumento significativo das calçadas. Esse alargamento do espaço de circulação do pedestre iria criar uma verdadeira área de estar urbana, dotada de jardins arborizados, bancos e mesas.
Toda a arborização existente seria mantida, agregando-se a ela o plantio de diversas novas espécies.
Seria implantado um marco vertical identificador da Rua do Gasômetro e de sua típica atividade madeireira, utilizando como pedestal a chaminé de ventilação hoje situada na ilha central.
O pedestre haveria prioridade, principalmente o deficiente físico, com acesso fácil e livre de obstáculos. A pavimentação seria homogênea e as travessias seguras, facilitando o amplo fluxo de pedestres de um lado para o outro da via e de quarteirão para quarteirão.
O projeto se propunha à criação de baias para estacionamentos lineares a 45 graus, carga e descarga rápida de mercadorias e paradas de ônibus.
Ligada à recuperação da calçada frontal da Igreja do Bom Jesus do Brás, a Rua Monsenhor Andrade seria transformada em calçadão. O conjunto permitirá a realização de festejos da comunidade local.
A praça Benemérito Bras, a poucas quadras do Gasômetro, seria reformada para se transformar num amplo espaço de recreação e convivência, suprindo a carência desse tipo de equipamento urbano numa região densamente habitada.
Com a mudança, a praça receberia equipamentos de lazer e arborização, tornando-se também uma importante área verde.
Com este projeto, a Prefeitura de São Paulo implementa um modelo de como deveriam ser as ruas comerciais, atendendo às