Arquitetura Moderna
Kenneth Frampton
Aluna: Nathalia Izy Rival Lucca
Professora: Dalva Thomaz
História Crítica da Arquitetura Moderna
No primeiro paragrafo o autor fala sobre o objetivo da fundação da Bauhaus, que era erigir a catedral do socialismo, o autor diz que com o passar do tempo essa ideia ficou em segundo plano. O autor fala também que nos momentos de dificuldades devemos encontrar formar simples para todas as necessidades da vida.
No segundo paragrafo o autor fala sobre os primeiros anos da existência da Bauhaus com a presença do professor Johannes Itten, ele criou sua escola sobre a influencia de Franz Cizek, que desenvolveu um sistema único de instrução baseado no estimulo da criatividade individual atrás da produção de colagens de diferentes texturas de materiais, seu método amadureceu em uma atmosfera cultural impregnada pela teoria educacional progressiva.
Ate 1920, Itten ministrou sozinho quatro cursos diferentes na Bauhaus, segundo o autor a posição de Itten pode ser vista em sua replica de 1922 a um referendo sobre a concessão de ajuda estatal aos artistas.
No quarto paragrafo o autor fala sobre a posição antiautoritária que Ittan assume em sua longa permanecia no centro masdeísta de Herrliberg, segundo o autor na metade do ano de 1921 ele volta a Bauhaus para converter seus alunos e seu colega Muche a essa versão moderna de uma religião persa arcaica, essa religião exigia um regime diferenciado e exercícios de respiração tudo voltado para a criatividade.
No sexto paragrafo o autor fala sobre as divergências entre Itten e Gropius que trouxe o surgimento de duas personalidades o holandês Theo van Doesburg que postulava uma estética racional e antiindividualista e o pintor russo Wassily Kandisnky que pregava uma abordagem mística e emotiva da arte, seu todo segundo o autor foi muito bem recebido por muitos alunos da Bauhaus.
No sétimo capitulo o autor fala que Doesburg foi obrigado a mudar o seu programa por causa da situação