Armchair
O capitulo afirma que existem pressupostos básicos que devem ser fixados para explicar e entender algo, e para economia esse pressuposto é: o comportamento do ser humano é racional. Como exemplo: as pessoas se dispõem a pagar um preço por um produto ou serviço de acordo com o impacto do mesmo na sociedade (pensamento racional). Outro pressuposto básico é de que as pessoas reagem a incentivos.
- ‘Não há contabilização de gostos’ é um slogan economista, pois tratando todas as pessoas como racionais, as escolhas tendem a serem as mesmas.
- Uma pessoa não e considerada irracional se ela opta correr um risco ou não. Mas sim se o risco for o mesmo e a recompensa diferente, caso escolhesse o de menor valor seria irracionalidade, comportamento considerado raro e se caracteriza como exceção.
- Existem comportamentos que de cara parecem irracionais, ou seja, sem explicação, mas o economista reage a isso de duas maneiras: aceitar isso como uma exceção. Ou, então insistir que as pessoas são todas racionais e achar uma explicação racional para isso por mais “estranha” que pareça ser.
- Para especificar regras não escritas de uma teoria, essa deve vir embalada com uma previsão trivial. Em principio essa previsão pode ser usada para testá-la. As teorias devem ser testadas até o seu limite.
FATO: Quando dois ou mais economistas se encontram a chance de tentar achar uma explicação racional para alguma coisa que parece irracional é muito grande, brinca o autor. Em seguida o ele conta um desses casos que aconteceu com ele sobre o show de rock. Ele questiona porque não aumentar os preços, o que aumentaria o lucro. Mas com preços menores, em longo prazo, o aglomerado de pessoas na fila para compra do ingresso torna-se uma propagando gratuita e ao mesmo tempo um bom lugar para se vender CDs e camisetas.
- Outras aplicações da racionalidade em coisas que parecem de cara serem irracionais são:
. Por que uma empresa contrata um artista para fazer propagando de sua