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Introdução

O ambiente de negócios após a globalização vem passando por um nível de competitividade bastante relevante, fazendo com que as organizações busquem reduzir seus custos e melhorem cada vez mais seus produtos e os níveis dos seus serviços.
Atentos a essas mudanças, as empresas de varejo voltaram seus esforços, financeiros e de tempo, para melhorar seus indicadores de reposição de estoques para responder melhor às necessidades dos seus clientes. Neste sentido percebe-se que essas organizações não estão unicamente preocupadas com a diminuição dos custos de suas operações, mas querem também obter vantagem competitiva num tipo de mercado em que a falta e a demora de um produto pode comprometer toda a negociação com o cliente. O mercado de peças para automóveis vem crescendo nos últimos anos sendo que no Brasil entre 2011 e 2012 houve um crescimento de 1,8%. E em comparação ao período anterior espera-se que ao final deste ano a média de crescimento tenha alcançado em torno de 4,2 a 5%.
Esse senário otimista tem provocado nos comerciantes do ramo um sentimento de euforia e precaução por causa do impacto no aumento das vendas nas operações logísticas das empresas, e dessa forma os clientes tendem a escolher uma loja que foquem nos itens de preço e promoção.
Considerando que as operações logísticas possuem uma forte influência no desempenho organizacional das atividades econômicas do varejo, entende-se que no setor de auto peças esta influencia é essencial, na medida em que gerencia o fluxo físico de uma grande diversidade de produtos, que variam desde os itens básicos, ate produtos altamente sensíveis e sofisticados. Cada item dessa gana de produtos exige processos não tão específicos mais distintos na hora do controle, estocagem, armazenagem e movimentação.
Este trabalho tem por objetivo principal expor todas ou quase todas as atividades que envolvem os processos logísticos de uma loja de auto peças de uma grande concessionária que se localiza no