Argumentos
* Não dedutivo – um argumento não dedutivo é valido quando é improvável, mas possível, ter premissas verdadeiras e conclusão falsa
Exemplo:
Se o João estivesse na praia, teria levado a toalha.
Mas ele não levou a toalha.
Logo, não esta na praia.
É obviamente impossível que as duas premissas deste argumento sejam verdadeiras e a sua conclusão falsa. Isto significa que o argumento é dedutivamente valido
È improvável que a premissa seja verdadeira e a conclusão falsa, contudo não é impossível. Isto significa que um argumento é não dedutivamente valido. Assim, uma diferença importante entre os argumentos dedutivos e não dedutivos é esta:
Nos argumentos dedutivos validos é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa; nos argumentos não dedutivos validos é apenas improvável, mas não impossível, que as premissas sejam verdadeiras e a conclusão falsa
Racionalidade argumentativa
È discutir criticamente os problemas, teorias, argumentos.
Validade e verdade
Um argumento pode ser valido, mas ter premissas e conclusão falsas. A única coisa que um argumento dedutivo valido não pode ter é premissas verdadeiras e conclusão falsa.
Exemplo:
A neve é azul e Eça e Queiroz era angolano.
Logo, a neve é azul.
Tanto a premissa como a conclusão do argumento são falsas. Mas o argumento é dedutivamente valido porque se a premissa fosse verdadeira, a conclusão não poderia ser falsa.
Contudo, um argumento inválido pode ter premissas e conclusão verdadeiras. O problema dos argumentos inválidos é que a verdade das premissas não torna impossível a falsidade da conclusão. É por isso que num argumento invalido as premissas não justificam a conclusão.
E isto acontece mesmo que as premissas e a conclusão sejam verdadeiras.
Exemplo:
Eça de Queiroz era Português.
Logo, a relva é verde
Tanto a premissa como a conclusão deste