Argumentação - A favor das Olimpíadas
O atletismo pode, e faz, bem à saúde. É comprovado cientificamente que a prática de atividades físicas não só agrega saúde, ambas física e mental, como é necessária para esta, para o bom funcionamento do organismo humano. Pesquisas mostram que a constância de exercícios físicos pode aumentar em até 20 anos a expectativa de vida. Portanto, o trabalho físico de um competidor olímpico, bem acompanhado e embasado, não somente na “medalha”, mas em seu bem-estar, melhora suas defesas e atividades orgânicas, resultando em melhor qualidade de vida e acrescida longevidade. Um atleta olímpico treina regularmente e todas as suas atividades rotineiras são regradas e em torno de um crescimento de sua performance. Deste modo, contribuindo para melhores resultados em competições, a alimentação de um bom atleta, por exemplo, é rica em todos os nutrientes e grupos alimentícios necessários, de forma calculada e equilibrada, para a manutenção de uma vida mais saudável. O que ingerimos, sabe-se, é pouco valorizado, colocado em segundo plano, abaixo do extremo consumismo na sociedade atual, e, no entanto, de vital importância para os trabalhos mental e motor de um indivíduo. Assim, para que haja um bom desempenho, os competidores de olimpíadas devem satisfazer todas as necessidades e condições que o tornem mais aptos, então saudáveis, aumentando as chances dos que desempenham este papel corretamente de ganhar. A competição é, na realidade, um extinto. Animais competem por comida, terras, fêmeas. Este “impulso” vive então, no homo sapiens e pode ser facilmente observado no dia a dia: Notas, atenção, dinheiro, prestígio, felicidade. Para nossa espécie, todavia, há um outro conceito relacionado a este e de grande importância: a comparação. Todos temos uma “necessidade” e uma satisfação em ser bom em algo, realizar com perfeição e astúcia uma atividade. A forma pela qual mensuramos o potencial é a comparação. Ela pode ser, e muitas