copa do mundo
Como se pode notar, eis que estamos diante de um procedimento o qual exige de nós certa preparação. Preparação esta intrinsecamente relacionada a dois aspectos básicos: o conhecimento linguístico e o conhecimento de mundo. Em se tratando do primeiro, devemos levar em consideração que ao fazermos uso da língua com fins de comunicação, esta se encontra submetida a um conjunto de regras – fato que a faz pertencer à norma culta, à modalidade padrão, “concedida” de forma unânime a todo e qualquer usuário. Estamos falando, de forma indubitável, sobre os pressupostos preconizados pela gramática.
O outro aspecto, igualmente importante, diz respeito ao conhecimento indispensável a todos nós – o conhecimento acerca dos fatos que norteiam a sociedade da qual fazemos parte. Trocando por outras palavras, como vamos discutir um assunto sem conhecê-lo? Tal necessidade nos remete a outra questão: o fato de que, tradicionalmente, a modalidade exigida na maioria dos exames é a dissertação. Ela, por sua vez, permitirá que você se posicione frente a um determinado assunto, de forma a discuti-lo com compromisso e seriedade, e suas opiniões tender-se-ão a aceitá-lo ou refutá-lo. E se se trata de tal modalidade, os temas que provavelmente serão cobrados dizem respeito a fatos atuais, sobretudo polêmicos, uma vez que a intenção da banca organizadora é realmente checar se você se mostra como alguém informado e capaz de assumir um posicionamento crítico frente à realidade que o (a) cerca.
Mas como agir assim, se muitas vezes não nos sentimos preparados