ARABE
Os Emirados Árabes Unidos têm uma economia baseada na extração de petróleo e gás natural.
As indústrias manufatureiras englobam o cimento, o alumínio e os produtos alimentares.
Os projetos de irrigação, baseados em gigantescas instalações de dessalinização, que transformam a água do mar em água potável, permitiram a prática da agricultura fora dos oásis. Os produtos cultivados são a tâmara, o tomate, a berinjela, a couve, o limão, a lima, a abóbora, a couve-flor, o pepino, o pimentão e a manga.
Os principais parceiros comerciais dos Emirados Árabes Unidos são o Japão, o Reino Unido, a Alemanha e os Estados Unidos da América.
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O país saiu da 11ª posição na década de 70, para a 5ª em 1990, para a 3ª no ano 2000 e agora está atrás apenas da Arábia Saudita. Instituições internacionais como o FMI elogiam os avanços econômicos, principalmente a diversificação das atividades. Com o aumento dos preços do petróleo, o PIB dos Emirados deve crescer 10% este ano em termos nominais.
Quando os Emirados Árabes Unidos foram fundados há 34 anos sua economia era insignificante e os setores não ligados ao petróleo estavam apenas começando a se formar, já que o país era altamente dependente das vendas da commodity. Atualmente, a nação do Golfo é a segunda potência econômica no mundo árabe, atrás apenas da Arábia Saudita.
Quatro anos após a formação da federação, a economia do país estava em 11° lugar na região e, em 1990, pulou para o quinto lugar. Em 2000, os Emirados já ocupavam a terceira posição, atrás da Arábia Saudita e do Egito. A segunda colocação foi alcançada no ano passado.
Neste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Emirados deve aumentar em mais 10% para um nível recorde em termos nominais, o que vai permitir que o país possa manter seu status de segunda economia mais poderosa da região.
Isso é resultado de vários fatores, incluindo o aumento do preço e da produção de petróleo bruto e gás natural; um crescimento sólido nos