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A nanotecnologia é o estudo de manipulação da matéria numa escala atômica e molecular, organizando-os da forma que se desejar, e é uma tecnologia recente. Apesar de seu conceito ter sido dito pela primeira vez em 1959, seu desenvolvimento e pesquisas iniciaram-se no ano de 2000.
Por tratar-se de algo recente, a nanotecnologia ainda representa algo relativamente pouco conhecido e explorado. Pesquisadores de todo o mundo vem desenvolvendo estudos para a elaboração de novas técnicas, materiais e produtos. Painéis solares com reserva de energia capazes de produzir durante a noite; desenvolvimento de displays dobráveis de plástico, mais leves, com melhor definição, ausência de metais tóxicos na sua fabricação e com um consumo menor de energia e o desenvolvimento de nanocatalisadores que diminuem a concentração de compostos aromáticos durante as fases de refino do petróleo para que a combustão de motores à gasolina seja mais completa e não deixe no ar resíduos poluentes são alguns dos exemplos das novas técnicas que estão sendo desenvolvidas.
Atualmente a nanotecnologia já é aplicada em mais de 800 produtos, tais como: Tecidos resistentes a manchas e que não amassam; filtros solares; vidro autolimpante; curativos antimicrobianos; Nano-cola; produtos cosméticos; sistemas de filtração do ar e da água; microprocessadores e equipamentos eletrônicos em geral; entre muitos outros.
Muitos especialistas em nanotecnologia acham que algumas aplicações estão fora do reino da possibilidade, pelo menos num futuro próximo. Eles alertam que as aplicações mais exóticas são apenas teorias, mas já possuem perspectivas de programar nanorrobôs aerotransportados para reconstruir a camada de ozônio, remover contaminantes das fontes de água e limpar derramamentos de óleo ou programados para atacar e reconstruir a estrutura molecular das células do câncer e dos vírus.
Porém, nem tudo são mil maravilhas. Um dos possíveis problemas é a nanopoluição, que é gerada por nanomateriais ou