AQUI LEOO 2

TRABALHO INFANTIL NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

COLÉGIO POSITIVO JARDIM AMBIENTAL

8M3

LEONARDO A. F. AZEVEDO
EDUARDO C. SUSS
BERNARDO R. GODOY
VINÍCIUS PROSDOCIMO
OTTO F. KRAUSE

JUNHO/2015
Primeiramente os trabalhadores moravam perto da indústrias, e acordavam normalmente na madrugada pois o trabalho começava entre cinco e seis horas da manhã. Suas casas eram pequenas e em suas ruas havia lixo e lama, o esgoto estava exposto e o cheiro era fortíssimo e ruim, enquanto a burguesia europeia vivia em casas bem planejadas e confortáveis. O trabalho dentro das fábricas era realizado em pé, era um trabalho bem exaustivo (eles trabalhavam cerca de 14 a 16 horas). Haviam capatazes que eram pessoas encarregadas de vigiarem os trabalhadores para que o trabalho fosse garantido. Os trabalhadores não conheciam o dono da fábrica (diferente das empresas domésticas e das oficinas onde o contato com o patrão era mais comum). Havia um intervalo no final da manhã pra o almoço, os trabalhadores não conversavam pois o intervalo continha apenas quinze minutos e eles teriam que voltar a trabalhar por mais um período de nove horas. As crianças trabalhavam a mesma quantidade de horas que seus pais e elas eram vigiadas e castigadas pelos capatazes. Já havia trabalho infantil como nas oficinas, mas o trabalho era empregado como brincadeiras e jogos, o que não acontecia nas fábricas. O século XVIII marcou o início da Primeira Revolução Industrial, que foi algo que revolucionou a humanidade. Mesmo sendo algo tão importante, tem seu lado ruim, como: exploração do Trabalho Infantil.
Antes da Revolução as famílias viviam nas áreas rurais, as crianças começavam a trabalhar desde pequenas, auxiliando nas tarefas do campo. Mas não realizavam trabalhos repetitivos e exaustivos, pois haviam diferentes tarefas, desde semear a fabricar calçados. O convívio entre pais e filhos era bem intenso, pois o trabalho não era tão longo e sobrava tempo para reuniões e festas de famílias.
A vida nas cidades