Aqueda do império romano
O livro e escolhido para analise foi, História: volume único: ensino médio, coleção vitória régia, escrito por Renato Mocellin e ilustrado por Heber Lisboa. O tema proposto para análise foi retirado do capítulo – Unidade 2 - Sociedade e Trabalho na Antiguidade Clássica.
DESENVOLVIMENTO
No estudo do tema pode-se identificar que muitos foram os fatores que contribuíram para queda do Império Romano, entre eles uma série de problemas internos que fragilizaram o império colocando-o a disposição de invasores de outros povos. O autor cita como exemplos: a onde de invasores germânicos, que começou em 406, quando uma confederação de suevos, vândalos e alanos marchou através do Reino. Ate que em 476, Odoacro, chefe dos hérulos, depôs o ultimo imperador romano do Ocidente, o jovem Rômulo Augustolo. Disso isso, o autor traz outas abordagens de como autores consagrados buscaram explicações para entender como o pujante Império Romano sucumbiu diante das invasões barbaras. Edward Gibbon em seu clássico Declínio e queda do Império Romano acreditava que a construção de Constantinopla e a divisão do Império em Oriente e Ocidente haviam enfraquecido o Ocidente. Acreditava também que a introdução do cristianismo matou o espírito militarista dos romanos. Já para o russo Michael Rostovtzeff, a queda de Roma deveu-se a uma luta de classes, na qual o exercito se viu envolvido do lado dos camponeses, passando por uma tese bastante original defendida por Arther Ferril em seu livro A queda do império romano: explicação militar. Para ele, o declínio e a barbarização do exercito foram os fatores decisivos. Segundo Ferril (1989, p. 148 apud Mocellin, 2005, p.97): “Está claro que, após 410, o exército romano não mais dispunha de superioridade alguma sobre os bárbaros, taticamente-simplesmente porque o exercito romano havia sido barbarizado...”. Para Peter Brown, não houve queda, ele ressalta a continuidade de