aps hidroterapia
Instituto de Ciências da Saúde
Curso de Fisioterapia
Cleia da S.Oliveira R.A. B70874 3
Gabriela A. de Oliveira R.A. B6356F 4
Jéssica Braga R.A. B772CB 3
Mayra Jhenny de Oliveira R.A. B715JI 8
Natália M. Minutti R.A. T185211
REABILITAÇÃO AQUÁTICA DE PACIENTES COM LESÃO DA MEDULA ESPINHAL
ARARAQUARA
2014
“ No solo , a gravidade é um torno que aperta as nossas articulações, comprime a coluna. Mas nós levitamos na piscina [...] andando nessa água temos a ilusão de poder e liberdade .”
Sir Ludwing Guttmann,pai do moderno tratamento de lesão medula espinhal (LM).
Até a II Guerra Mundial, ela era não apenas devastadora, mas significava um prognóstico virtualmente sem esperança. A expectativa de vida não era maior do que a 2 a 3 meses. Durante a guerra, os avanços no tratamento médico aumentaram grandemente a taxa de sobrevida da LM. Transformações radicas nas abordagens médicas e psicológicas do problema da LM foram introduzidas, incluindo mobilização precoce, prevenção de complicações anteriormente fatais e treinamento vocacional.
Hoje, a mortalidade durante os primeiros meses após uma LM chega talvez a atingir 20% mas aqueles que sobrevivem á fase aguda têm uma taxa relativamente baixa em comparação com a população sem lesão da medula espinhal.
Como resultado das alterações metabólicas pela lesão e da diminuição drástica na atividade física que muitas vezes acompanha uma LM, considera-se que essa população apresenta risco muito maior de doenças cardiovascular, obesidade, diabete melito e osteoporose.
Para alcançar um nível mais alto de desempenho físico e manter um estilo de vida sadio, a pessoa com LM exige um esquema abrangente de atividade.
Guttmann afirmou que “ a natação representa uma das formas mias naturais de exercício terapêutico e tem-se revelado valiosa para restaurar a