APS Física 3- Circuitos Paralelo, Série e Misto
ENGENHARIA ELETRÔNICA
Campus Toledo
Guilherme Pedro Escher
Inácio Bacarin Zavilenski
Guilherme Nunes
Análise de Circuitos e suas relações
APS - FÍSICA 3
TOLEDO
2013
Guilherme Pedro Escher
Inácio Bacarin Zavilenski
Guilherme Nunes
Análise de Circuitos e suas relações
TOLEDO
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Em busca de assimilar o conhecimento, havendo a necessidade de confrontar a teoria com prática, resolvemos analisar o comportamento de um circuito resistivo qualquer.
Nele pretendemos analisar as relações que envolvem a tensão, corrente, resistência, Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff, circuito em série e paralelo.
2. BASE TEÓRICA
2.1. Lei de Ohm
A lei de Ohm criada por Georg Simon Ohm em 1827 estabelece uma relação onde a corrente elétrica (taxa de variação de carga) (i) que passa por um condutor ou resistência (R) é diretamente proporcional ao modulo da diferença de potencial (ddp ou V):
Onde V é medido em Volts, R é medido em Ohms, e 'i' é medido em Ampér. Toda resistência R que obedece à lei de Ohm denomina-se resistência ôhmica (MOYSÉS, 2009). Nem todo resistor obedece a essa lei, mas a formula acima vale para todos os resistores, os resistores que obedecem a essa lei manterão a sua resistência fixa, e os que não obedecem terão valores de resistência para cada valor de voltagem aplicada sobre eles.
2.2. Leis de Kirchhoff
2.2.1 Lei das correntes
Ou lei dos nós, diz que a soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das correntes que saem do nó.
2.2.2 Lei das tensões
Ou lei das malhas, diz que a soma algébrica das variações de potencial encontradas ao percorrer uma malha fechada é sempre zero.
2.3 Resistência equivalente 2.3.1 Resistência em série Quando duas ou mais resistências estão ligadas em série, todas são percorridas pela mesma corrente, logo podem ser substituídas