Apresentação de negociação
Inovar significa, basicamente, fazer uma mesma coisa de uma maneira nova, moderna e em alguns casos, até tecnológica.
Tecnologias inovadoras são desenvolvidas constantemente com um arsenal infindável de finalidades, como por exemplo, redução de custos, preservação do meio ambiente, estratégias de marketing, desenvolvimento de novos produtos, etc.
Empresas que não inovam, perdem a oportunidade de atingir uma farta fatia do mercado, que tem uma tendência “automática” a acompanhar a evolução tecnológica, o que as deixa fora do compasso do ritmo do sistema administrativo aberto regente, as distancia cada vez mais do público e dificulta sua sobrevivência no mundo das organizações prósperas e promissoras.
Em suma, a inovação é a introdução de novas maneiras de pensar e a introdução de mudanças.
Apesar de a inovação indicar um caminho seguro para obter vantagens competitivas sustentáveis e defender posições estratégicas no mercado, o seu sucesso não é garantido, e é imperativo que os gestores conheçam e compreendam a dinâmica dos processos da gestão da inovação dentro de suas organizações e realidades específicas.
O conceito, processo e gestão da inovação pode ser subdividido em 4 partes para melhor compreensão e organização:
- inovação do produto: é a inserção de um novo aplicativo, bem ou serviço sobre um produto já existente. Por exemplo: um novo aplicativo no celular, uma nova função ou maior resolução de imagem em uma câmera, eliminação de uso de fios nos aparelhos de eletrônicos (TV/home theater, computador, etc).
- inovação do processo: traz mudanças no processo produtivo, reorganizando-o, modernizando-o, descentralizando e subcontraindo tarefas para uma produção mais descomplicada e efetiva. São exemplos desse tipo de inovação a localização por GPS e o ambiente de tabalho no período “pós-auditoria”.
- inovação de marketing: é a variação de estratégias de marketing, que usa métodos de divulgação que nem sempre são de