Apresenta O SMDH
O Monitoramento das Mortes Violentas enquanto estratégia política
• Diagnóstico da violência no Maranhão como ferramenta de controle social, por meio da problematização da realidade, dando suporte à denúncia, mobilização, construção de propostas e incidência sobre a opinião pública;
• A morte violenta como expressão flagrante de violação a um direito humano fundamental, em crescimento no Estado, expressão de uma crise social.
Referências centrais do processo de monitoramento • Estabelecimento de dinâmicas de reflexão-ação, conhecer para intervir e transformar a realidade;
• Desmistificação e desnaturalização da violência, visto como fenômeno histórico e complexo;
• Apreensão da violência em sua dimensão quantitativa
(dinâmicas e tendências dos números) e qualitativa
(expressões sociais e territoriais);
• A valorização do processo de monitoramento no contexto da educação em direitos humanos, envolvendo múltiplos sujeitos, militantes, pesquisadores, profissionais, estudantes, voluntários e demais parceiros.
Histórico
• 2004: Parceria do Movimento Nacional de Direitos Humanos e SMDH na operacionalização local de um Banco de Dados de Homicídios;
• 2004 a 2010: Manutenção do levantamento por meio da matriz inicial;
• 2006: Lançamento da Revista Direitos Humanos, com o tema “Homicídio: um crime contra a vida”;
• 2011 a 2013: Aperfeiçoamento técnico e tecnológico do instrumental de coleta;
• 2014: Aperfeiçoamento metodológico e aprofundamento teórico com a parceria de pesquisadores;
• 2014: Lançamento da Revista Catirina.
Revista
Direitos Humanos, fevereiro de 2006
Revista
Catirina,
novembro de
2014
Revista Catirina - Sumário
1 – Pedrinhas $.A.: a violência do negócio e o negócio da violência.
Wagner Cabral
2 – Mortes violentas na Grande São Luís em 2013. Graziela Nunes e grupo
SMDH
3 – O fracasso do encarceramento como medida de contenção da violência no Brasil. Douglas de Melo Martins
4 – A cerca dá fome.