APRESENTA O REP BLICA
Sócrates, Glauco e Adimanto retomam a argumentação de Trasímaco (parte da apresentação do primeiro grupo) e pedem a Sócrates para fazer um elogio à justiça.
Glauco diz: “Quero ouvir-te censurar a injustiça e louvar a justiça”.
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Atenas é uma polis, isto é, uma cidade-estado com suas próprias leis, onde os cidadãos valorizam o discurso.
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O foco da discussão dos dois livro é sobre o que é melhor: se a justiça ou a injustiça.
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Na 1ª espécie os bens são a alegria e os prazeres inofensivos.
Na 2ª espécie são a sensatez, a vista e a saúde.
Na 3ª espécie são a ginástica e o tratamento de doenças.
Após esta explanação, a discussão começa e Sócrates defende que a justiça está na 2ª espécie.
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Quando Glauco fala de um e de outro, estes são Sócrates e Trasímaco.
No livro I Sócrates e Trasímaco debatem, e como Glauco não se satisfaz com as argumentações de Sócrates, retomam o debate sobre justiça e injustiça.
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- Quando as pessoas provam a justiça e a injustiça chegam a um acordo mútuo, pois não querem cometer injustiças e nem serem vítimas delas. Deste acordo surgem as primeiras formas de leis.
- Se a justiça se situa entre o maior bem e o maior mal, a justiça não é um bem, ela só é boa porque impede a prática de uma injustiça. Se dermos liberdade a um homem justo e a um homem injusto, no final ambos serão injustos, pois são movidos pela ambição por natureza.
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- Eles não apregoam tal pensamento com receio de serem reprimidos, na presença de outros todos louvam a justiça, mas no íntimo consideram a injustiça melhor.
- Glauco conta a história de Lídio (Giges) para ilustrar: Após uma intensa tempestade, um pastor encontra, numa fenda formada em seu terreno, um homem morto. Em seu dedo havia um anel e Giges o retira e coloca em seu dedo. Vai ao encontro dos pastores e lá movimenta o anel em seu dedo. Quando gira o engate do anel para a palma da mão ele percebe que fica invisível. A partir daí Giges comete várias injustiças como