Apresenta O1
Alunos:
Renato Campos, Rony Wilson e Jurandir Gomes.
Disciplina:
Homem, Cultura e Sociedade.
O problema da linguagem.
Do homem são dadas muitas definições: ser racional, ser livre, ser moral, porem é a que caracteriza o homem como ser falante: homo loquens. A prioridade de falar distingue nitidamente o homem dos animais e de qualquer outro ser deste mundo e faz dele um ser totalmente singular.
A filosofia para todo pensamento medieval, era essencialmente metafísica: estudo do ser. O estudo do ser é subordinado ao estudo do conhecimento, a filosofia moderna com relação ao problema do conhecimento deixou de seduzir por mil hipóteses arbitrarias e contraditórias.
Alguns filósofos ( a partir de Moore, Wittgenstein, Russel e a escola de Viana) pensaram que os problemas filosóficos não são outra coisa senão problemas lingüístico. Nasceu assim, a orientação essencialmente lingüística da filosofia contemporânea.
Historia da filosofia da linguagem.
O estudo da linguagem teve inicio já nos tempos dos pré- socráticos, os quais formulam claramente as duas principais questões que, nessa matéria, ocuparão os filósofos por vários milênios.
A questão da origem da linguagem (recebida dos deuses ou elaborada pelo homem?).
A questão da natureza da linguagem ( as palavras são signos convencionais ou naturais das coisas?.)
Os escolásticos estudam sobretudo a problemática do signo, naturais e artificiais; mas ocupam também do problema da linguagem, pondo clara distinção entre linguagem literal e linguagem analógica e simbólica.
A importância da linguagem.
Hoje a importância da linguagem em si e, por conseguinte, também como argumento de reflexão filosófica e universalmente reconhecida, para documentar essa convicção, referir-me-ei aos juízos dos filósofos, Huxley,
Cassirer, Gusdorf, Polanyi e Heidegger.
Huxley pergunta-se: o que faz o homem o que e ele é? Ele sustenta que a única resposta valida seja a linguagem, Com efeito.