Aprender brincando sim. Brincar no trânsito Jamais
2903 palavras
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INTRODUÇÃO O momento em que vivemos retrata em todos os sentidos a busca dos seres humanos por algo que preencha o vazio resultante deste mundo globalizado que incentiva o consumo excessivo e desfaz valores. No trânsito os conceitos não são diferentes, pois este está se tornando a cada dia, mais competitivo, egoísta. Alguns homens estão usando seus carros como armas e muitos inocentes estão pagando com suas vidas... O uso do automóvel nos grandes centros brasileiros popularizou-se muito mais nestes últimos anos. Embora muitos países possuam uma quantidade maior que o Brasil de veículos, a evolução do automóvel seguiu todos os estágios de crescimento, permitindo uma interação entre automóvel e pessoa. Para compensar de um modo geral as discordâncias entre o trânsito e população tornam-se necessárias campanhas nesse sentido. É preciso fazer algo! As famílias, as escolas e os órgãos responsáveis precisam rever seus valores e suas práticas educativas atuando em conjunto na formação de um canal de informações boas, reais, verdadeiras e proveitosas para as crianças. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que passou a vigorar a partir de 22 de janeiro de 1998, é considerado como um dos códigos mais avançados do mundo, pois trouxe consigo muitas inovações. Uma das mais significativas é que, pela primeira vez, o código traz um capítulo exclusivo à educação, determinando, entre outros aspectos, a educação para o trânsito. É por meio da possibilidade de formular suas próprias questões, buscar respostas, imaginar soluções, formular explicações, expressar suas opiniões, interpretações e concepções de mundo, confrontar seu modo de pensar com o de outras crianças e adultos, e de relacionar seus conhecimentos e ideias a contextos mais amplos, que a criança poderá construir conhecimentos cada vez mais elaborados. Esses conhecimentos não são, porém, proporcionados diretamente às crianças. Resultam de um processo de construção