Apreciação critica da teoria da teoria da burocracia
A Burocracia proporciona uma maneira de organizar pessoas e atividades para alcançar objetivos.
Perrow disse que após muitos anos de estudo das organizações complexas, chegou a duas conclusões que colidem com a literatura organizacional. A primeira é que os erros atribuídos a burocracia não são erros de conceitos, mas são conseqüências do fracasso em burocratizar adequadamente; a segunda é que a preocupação da reforma, humanização e descentralização das burocracias, enquanto edificadoras, obscurecem a verdadeira natureza da burocracia e desvia a atenção quanto ao impacto sobre a sociedade. 1. O excessivo racionalismo da burocracia
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Perrow tinha a burocracia como uma “visão instrumental ”das organizações. Para ele a burocracia envolvia: a) Especialização. b) Controlar a influências dos fatores externos sobre os componentes internos da organização. c) Ambiente externo imutável e estável. 2. Mecanicismo e as limitações da “Teoria da Máquina”
A teoria Tradicional focalizou as estruturas internas, abordando os problemas organizacionais em termos de sistemas fechados.
O termo “Teoria da máquina” (proposto por Worthy em 1950) é aplicável aos 3 modelos que abordam a organização, embora constituída por pessoas, como uma máquina construída para cumprir uma tarefa.
Katz e Khan falam de alguns conceitos explícitos e implícitos da teoria da máquina são:
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Fraquezas da teoria da “máquina” a) Pouca importância do intercâmbio do sistema com seu ambiente. b) Limitação do intercâmbio com o ambiente. c) Pouca atenção aos subsistemas da organização. d) Negligência quanto à organização informal. e) Concepção da organização como um arranjo de órgãos. 3. Conservantismo da burocracia
Bennis disse: a) A burocracia não considera o crescimento pessoal e desempenho; b) Conformidade e conformismo; c) Não considera a organização informal; d) Sistema de controle e