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Autor: Pedro Bandeira
Os Karas se reúnem no seu antigo esconderijo (alçapão), porém desfalcados (Magri está em um campeonato de ginástica olímpica, nos EUA) e os integrantes que estão na reunião decidem que, por um motivo que Chumbinho desconhecia, o grupo estaria acabado. Ao mesmo tempo, descobre-se que o Dr. QI, fugitivo que os Karas ajudaram a prender, fugiu sem deixar vestígios. Chumbinho percebe o perigo que isso representa para o grupo e alerta Magri. Ela desiste do campeonato e volta para o Brasil.
O assunto do momento é a Droga do amor, uma descoberta muito útil de cientistas estrangeiros que poderá ser a cura para a praga do século. Eles iriam testar essa droga pela primeira vez em seres humanos aqui no Brasil. O criador da droga e o representante da empresa responsável por ela na América Latina, Hector Morales, chegarão ao Brasil no mesmo vôo que Magri e sua professora, D. Iolanda. Quando a professora de Magri descobre quem está no avião, corre para pedir um autógrafo seu. Várias outras pessoas seguiram o seu exemplo, mas só ela conseguiu um.
No desembarque, alguns homens baleiam D. Iolanda, golpeiam o representante da empresa, e seqüestram o cientista responsável pela droga, junto com as únicas amostras existentes da Droga do amor. A bolsa de Magri também some, mas ela não se preocupa, já que não tem nada importante nela. Ela fica com a bolsa de D. Iolanda e tem um plano para reunir os Karas novamente. Chumbinho e Magri fingem o seqüestro de Chumbinho, que se fantasiaria de anão e poderia participar do caso, anonimamente. Só ele e Magri saberiam. O plano deu certo e os Karas começaram a investigar junto com o detetive Andrade, um velho amigo.
De acordo com Crânio, o mais inteligente do grupo, a primeira coisa a ser feita era interrogar D. Iolanda que ainda não saíra do hospital. Mas como fazer isso se ela estava sendo guardada por dois gorilas? A solução foi fantasiar Magri. Ela entrou no quarto da