apostila de sensoriamento
Prof. Eduardo Aguiar
Faculdade de Engenharia - UFJF
Cronograma
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Referência
• Morares, Cícero Couto de e Castrucci, Plínio de Lauro, Engenharia de
Automação Industrial, Capítulo 3 – Sensoreamento, pp. 47 a 64 e 80 a 81,
2ª ed., 2013.
• Site de fabricantes (Allen-Bradley, Weg, Siemens, etc).
Agenda
• Introdução
• Sensores discretos
– Sensores de contato mecânico
• Tipos de Chaves
– Sensores de proximidade
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Sensores Indutivos
Sensores Capacitivos
Sensores Óticos
Encoders
Sensores Ultra-sônicos
Sensores Hall
– Lista de Exercícios
– Principais Fabricantes
Introdução
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Sensores: São dispositivos amplamente utilizados na automação industrial que transformam variáveis físicas (posição, velocidade, temperatura, nível, pH, etc) em variáveis convenientes (Mecânicas ou elétricas).
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Se estas variáveis são elétricas - > informação deve estar associada a tensão ou corrente. •
Transmissão em corrente -> Mais usual -> Implica um receptor de impedância baixa e portanto maior imunidade à captação de ruídos eletromagnéticos.
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Modernamente, em ambientes ruidosos e com distâncias maiores é amplamente utilizada a transmissão por fibras óticas.
Introdução
• Sensores de medição ou transdutores:
Amplitude do sinal elétrico de saída reproduz a amplitude do sinal de entrada.
• São fundamentais no campo de controle dinâmico dos processos (realimentação ou alimentação avante).
• Sua saída pode ser analógica ou digital.
Introdução
• Para automação o principal objetivo é comandar eventos!
• Eventos = chegada de um objeto a uma posição, um nível de um líquido a um valor, etc.
• Suas saídas são então do tipo 0-1, “on-off”, isto é binárias. Estes são os sensores discretos.
• Sensores discretos:
– De contato mecânico ( entre o processo e o sensor)
– Sem contato ( Sensores de proximidade)
• Qual é o mais recomendado?
Introdução
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