Apostila apocalipse
Ellen White recomenda: * “Há necessidade de mais íntimo estudo da Palavra de Deus; especialmente devem Daniel e Apocalipse merecer a atenção como nunca antes na história de nossa obra”. * (Testemunhos para Ministros, 112)
“Foi Gabriel que Cristo enviou a revelar o futuro ao amado João”. (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, 212).
INTRODUÇÃO
PATMOS E O IMPÉRIO ROMANO
Apocalipse 1:9
“Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.”
O império romano tem uma conta muito alta à prestar no dia do juízo. Começando por:
- Augusto (primeiro imperador romano);
- Tibério (14 d.C.);
- Calígula (o meio louco – 37 d.C.);
- Cláudio (41 d.D.);
- Nero (o infame - 54 d.C.) que na casa dos 20(vinte) anos de idade, ordenou a decapitação de Paulo e incendiou Roma na tentativa de “limpar” uma área suficiente para construir um novo e grande palácio e quando o fogo fugiu ao seu controle, danificando 10(dez) dos 14(quatorze) distritos de Roma, Nero, para tentar acalmar centenas de milhares de pessoas que perderam suas casas e negócios, aprisionou diversos cristãos como bodes expiatórios. Abriu seus jardins particulares e promoveu um grande “espetáculo” público. O historiador romano Tácito, conta-nos que Nero “vestiu” alguns dos cristãos com peles de animais e depois os “serviu” como banquetes aos cães ferozes. Outros cristãos foram crucificados ou queimados vivos, a fim de prover iluminação à noite, como se fossem luminárias de vias públicas.
Com a morte de Nero em 68 d.C., surgiram 3(três) imperadores transitórios: Galba, Oto e Vitélio.
Em seguida veio Vespasiano que comandou a Guerra Judaica e quando faleceu em 79 d.C., seu filho Tito o sucedeu e era considerado o “mui querido dos romanos.”
Em 81 d.C., dois anos mais