Apologia socrática
Apologia de Sócrates O texto refere-se, a autodefesa de Sócrates, que se ver diante do tribunal acusado pelos que se incomodavam com sua forma de questionamento e por está sempre em busca da verdade investigando e indagando mediante aos que se consideravam sábios, entre estes estão Meletos, Líncon e Ânito. Foi posto contra parede quando questionado sobre seus conhecimentos, visto que o mesmo não sabiam nada do que dizia exemplo disso se dar, a uma passagem no texto, onde Meletos se encontra em uma situação embaraçosa quando Sócrates o questiona sobre o que o mesmo o acusa Meletos prova que não sabia nada á respeito do que dizia, este que futuramente iria condena-lo a morte. Sócrates mostra-se bastante decepcionado visto que os que diziam sábios na verdade não sabiam nada, outra acusação que estava em questão era que o mesmo corrompia a juventude, que o seguia por própria conta, os jovens considerava Sócrates como um deus. Outra acusação gravíssima apresentada pelo acusador Meletos, seria a de negar os deuses daquela época. Diferente dos outros, Sócrates em momento nenhum apela para o lado emocional de maneira, que convencesse o júri pela emoção, Sócrates queria esclarecer, se defender das acusações e convence-los com a verdade. Por fim Sócrates é condenado a ingerir um veneno chamado cicuta, outra passagem interessante do texto é que Sócrates não temia á morte, antes da sua morte foi mantido por 30 dias na cela funerária onde durante seus últimos dias de vida, refletiu sobre vida e morte, manteve-se calmo e sereno a todo tempo, até mesmo quando um de seus mais ardentes discípulos um dia antes da sua morte entra na cela e pede ao mestre que fuja, Sócrates responde ao discípulo que aquilo que ele ver é só uma casca e Sócrates não é aquilo responde dizendo “Eu sou a minha alma” ele mostra-se bastante evoluído diante dos homens daquela época, não temia a morte e a enxergava como uma passagem da vida e uma maneira de se liberta das coisas deste mundo