Apologia de sócrates a política de aristóteles alegorias da caverna
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NOME DOS ACADÊMICOS
Doriane Aparecida Canola
JOÃO HENRIQUE MALLMANN
ANTONIO MARCIO DOS SANTOS
CLAUDIA MARY
MICHAEL REZENDE
VALTER FRANÇA CAMARGO
FILOSOFIA
APOLOGIA DE SÓCRATES
A POLÍTICA DE ARISTÓTELES
ALEGORIAS DA CAVERNA
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CAMPO MOURÃO, 2011
Apologia a Sócrates
Sócrates não quer manipular os membros da Assembléia; ele tão-somente irá usar a veridicidade dos fatos para se defender. Velhas denúncias dizem que ele é culpado de averiguar o que se passa nos céus e na Terra e de saber fazer vencer com uma causa má, uma coisa boa, ou ao contrário. A sabedoria dos sofistas é manipulador das idéias. Eles arrecadavam grandes quantias para ensinar a sua sabedoria e, assim, era professores que viajavam pela Grécia, vendendo a sua sabedoria, acessível só aos ricos. Ensinavam a oratória É a antropologia, o estudo do homem, o discurso racional sobre o ser humano. Qualquer homem pratica o bem desde que seja orientado para tal e, portanto, Sócrates vê-se como o moscardo da cultura, o ser que estimula os homens para que sejam melhores, tal como os cavalos são espicaçados com esporas para correr mais. Ele achou surpreendente a afirmação de que ele era o mais sábio de todos os homens e decidiu averiguar se existia alguém mais sábio que ele, propondo-se interrogar vários atenienses. Interrogou poetas, escritores, políticos, artesãos, para descobrir que eles são ambiciosos, violentos, vãos, fingindo que possuem uma sabedoria vasta, quando afinal têm um saber demasiado restrito. Era mostrar que de entre vós, homens, o mais sábio é aquele que como Sócrates reconheceu que, em verdade, o seu saber não tem nenhum valor?. O saber é relativo, provisório e limitado e o sábio é a pessoa que tem a noção disso. As acusações mais recentes remetem para a