Aplicação de imunoensaios para análise de cocaína no sangue
1º Ano - 1º Semestre
Índice
Objectivo…………………………………………………………………………………………………………….pág.3
Introdução Teórica………………………………………………………………………………………………pág.4
Materiais e Reagentes…………………………………………………………………..……………………pág.5
Valores de Risco e Regras de Segurança…………………………………………………………….pág.6,7
Procedimento Experimental………………………………………………………………………………..pág.8
Tratamento de Resultados…………………………………………………………………………………..pág.9
Bibliografia………………………………………………………………………………………………………….pág.10
Objectivo
O objectivo deste trabalho é fazer a determinação de cocaína no sangue humano.
Introdução teórica
A cocaína é um alcalóide estimulante do sistema nervoso central, presente nas folhas conhecidas como coca. Os efeitos da cocaína começam em minutos, atingem o pico entre 15 a 20 minutos e incluem euforia, dilatação das pupilas, pressão alta, taquicardia, hiperexia e disfunção respiratória.
A cocaína (benzoilmetilecgonina) é rapidamente biotransformada em éster metilecgonina e benzoilecgonina, seus principais produtos de excreção urinária. Após a administração, o pico da concentração plasmática ocorre de 15 a 20 minutos. A meia-vida de eliminação da cocaína é de uma a duas horas, e da benzoilecgonina é de sete a nove horas. Os métodos imunoenzimáticos são amplamente utilizados como métodos de rotina na análise de fármacos em fluidos biológicos. Em relação à distinção dos tipos de imunoensaios disponíveis, todos baseiam-se no princípio de interacção entre antígenos (as moléculas alvo) e anticorpos. Quando aplicado para testes de substâncias, a técnica de imunoensaio utiliza um anticorpo especifico para o xenobiótico ou para a classe de fármaco a ser analisada e um modelo classificado da mesma droga ou anticorpo com a finalidade de gerar um sinal mensurável. Os imunoensaios constituem técnicas de triagem para análise de fármacos e drogas, em função da sua baixa especificidade e consequentemente grande número de