Perfil bioquimico cardiaco
Turma: BI5P41
Turno: Noturno
Perfil Bioquímico Cardíaco
Trabalho solicitado pela professora Sabrina Nascimento, para avaliação da disciplina de APS.
Alessandra da Silva Brandão A7349D-4
Daniele Piloto A9954J-5
Katrin Damascena Persico A81724-7
Viviane Aparecida Dias A803EB-7
Sumário
1.
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8.
9.
10.
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13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24. Perfil Bioquímico Cardíaco
25.
26. Introdução
27.
28.
29. Marcadores Bioquímicos (Coração)
30.
31.
32. A "morte celular" irá resultar na liberação para a corrente sanguínea de substâncias dentro do cardiocyte: mioglobina, troponinas cardíacas T e I CK total, CK-MB, LDH e muitos mais.
33. Para este efeito, os marcadores bioquímicos (MABI) representam uma das mais importantes, a ponto de motivar a necessidade de redefinir os critérios habituais para AMI. Além disso, Mabis têm sido extensivamente estudadas na estratificação de risco no Departamento de Emergência (ED) na avaliação prognóstica de SCAs na seleção de subgrupos para intervenções terapêuticas específicas e até mesmo em outros estados, tais como insuficiência cardíaca, tromboembolismo, insuficiência renal e pulmonar, acidente cérebro vascular.
34. Os marcadores bioquímicos são:
CPK (creatina)
35. Creatina - quinase (CK, CK, CK total) (EC 2.7.3.2) catalisa a fosforilação reversível de creatina pela adenosina - trifosfato (ATP), como mostrado na seguinte reação:
36.
37. Como em outras quinases, Mg (II), o ativador é ligado, o intervalo de concentração é bastante estreita, porque o excesso de Mg (II), um inibidor.
38. Muitos íons metálicos, tais como o Mn (II), a Ca (II), Zn (II) e Cu (II) inibem a atividade da enzima, como o iodoacetato e outros reagentes de ligação sulfídrica.