Apicultura
Juliane Carvalho;
Leonardo
Nogueira;
Marcos Carvalho.
Prof.: Almir
Gomes
Introdução
As abelhas, assim como outros insetos, também podem sofrer danos provocados por doenças e inimigos naturais. Na fase larval: Bactérias, fungos e vírus; Na fase adulta: Protozoários, vírus, ácaros e insetos.
No Brasil, de modo geral, a ocorrência e os danos provocados por doenças e certas pragas são menores.
Importância
o o o
A ocorrência de doenças nas colmeias pode acarretar prejuízos diretos pela diminuição da produtividade;
Aumento da mortalidade;
Redução da população da colônia;
Em casos mais graves a perca do enxame. Doenças em crias
Cria Pútrida Europeia (CPE):
Agente causador: Melissococus pluton.
Ocorrência e danos:
Ocorre em todo o país.
Geralmente não causa sérios prejuízos.
Sintomas:
Favos com falhas e opérculos perfurados ou afundados; A morte ocorre geralmente na fase de larva;
Larvas com cores diferentes,
Larvas sem turgidez característica,
Podem apresentar cheiro pútrido ou não;
Prevenção
e Controle:
Retirar os quadros com cria doente.
Troca da rainha;
Evitar o uso de equipamentos contaminados quando manejar colmeias sadias.
Cria Pútrida Americana (CPA):
Agente causador: Paenibacillus larvae subsp.larvae. Ocorrência e danos:
Rio Grande do Sul;
Pode provocar sérios prejuízos, pois é de difícil controle.
Sintomas:
Favos de cria falhados;
A cria morre na fase larva;
Larvas com mudança de cor;
Cheiro pútrido da cria;
As larvas mortas apresentam consistência viscosa;
No estágio final da doença, a cria fica escura e ressecada, de cor marrom ou preta, e aderidas nas paredes do alvéolo.
Prevenção e controle:
Marcar as colônias com sintomas de CPA;
Realizar anotações e relatar as