Análise
23 de julho de 2012 in Dicas, Tutoriais As fibras têxteis são divididas em dois grandes grupos: as fibras naturais que se caracterizam por serem retiradas prontas da natureza, como por exemplo o algodão e a seda; e as fibras não-naturais, que são obtidas através de processos industriais que moldam os polímeros em forma de filamentos.
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Fibras Naturais
Fibras de origem vegetal
Estas fibras são obtidas dos caules, sementes, folhas ou frutos de vegetais. Alguns exemplos de fibras naturais são: Fibra Abacá Algodão Juta Linho Rami Nomenclatura (Sigla) CB CO CJ CL CR
As fibras vegetais são compostas por celulose natural, por isso também são chamadas de fibras celulósicas naturais. São derivadas de uma grande variedade de sementes, dos caules e das folhas das plantas. Alguns exemplos de fibras vegetais são: algodão, linho, juta e o rami. Todas estas fibras possuem composição química muito semelhante, porém, suas propriedades físicas,
propriedades mecânicas e aparência diferem muito uma das outras. Esta variação pode ser notada principalmente nos tecidos manufaturados por diferentes fibras celulósica, como a maciez de um tecido de algodão, contra o toque seco do tecido de linho. As maiores semelhanças destas fibras estão na grande capacidade de absorção, na hidrofilidade, na boa condutibilidade térmica, na baixa resistência ao amarrotamento e na baixa estabilidade dimensional que proporcionam aos tecidos. De todas as fibras vegetais, algodão é a mais importante. A explicação para esta performance do algodão no mercado é na verdade bastante simples, primeiramente porque o algodão continua sendo a fibra têxtil preferida a ser utilizada em vestuário que possui contato direto com a pele do corpo, pois comparativamente às fibras artificiais e sintéticas, sua