Análise - O Homem Bicentenário

O filme conta a historia de um robô que foi comprado pela família Martin com a finalidade de realizar as atividades domésticas, cuidar e servir a família.
No começo com a chegada do robô Andrew, o nome que foi lhe dado, alguns da família ficaram meio desconfiados e não queriam aceita-lo, mas com o tempo ele foi conseguindo conquistar a confiança de todos e fazer amizades.
Logo seu dono o Sr. Martin começou a perceber que Andrew era diferente e que apresentava qualidades que iam além de um robô, aos poucos ele foi mostrando sua personalidade própria, inteligência, sentimentos, humor, entre várias outras habilidades especiais. Com isso tornou-se querido e respeitado, não era mais visto somente como um empregado, mas também como mais um membro da família.
Andrew foi cada vez mais se desenvolvendo, aos poucos ele percebeu que não queria apenas ficar servindo e receber ordens e sim ser livre, tomar as suas próprias decisões e escolhas, queria construir a sua própria vida, principalmente ter a sua liberdade e lutou por ela até conseguir.
Por ser um robô essa ideia de ter a sua liberdade não agradou muita gente, mas mesmo assim ele persistiu e queria muito mais, passou a estudar e procurar formas de se aproximar da aparência humana. E foi o que aconteceu passou por cirurgias que permitiram a ele ter uma nova aparência, possuir novos sentimentos, ter um coração, estomago, estava finalmente semelhante a um humano.
Ele pode se “apaixonar” vivendo um “grande amor”, e foi o que lhe fez querer ir mais fundo no seu objetivo, Andrew não queria simplesmente se parecer com um humano, mas também provar para as pessoas que poderia viver uma vida normal e lutar pelos seus direitos, ele podia continuar sendo uma máquina perfeita sem defeitos, inteligente e prática mais viu como o ser humano apesar de suas falhas era muito mais complexo e especial e desejava fazer parte desse mundo e ser tratado igualmente. Depois de todo o seu esforço, conseguiu ser aceito pela sociedade.
O filme