Análise sintetizada sobre publicidade
UNIDADE DE MONTENEGRO
GRADUAÇÃO EM MÚSICA: LICENCIATURA
COMPONENTE CURRICULAR: MÍDIAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICASPROFESSORA SANDRA LEMOS
Análise crítica de informes publicitários
Acadêmico: JOSÉ HENRIQUE HEIDRICH DA SILVA
Montenegro
Outubro/2014
Analisando os anúncios publicitários na última aula, percebemos muitos pontos comuns em todos eles, não importando o produto ou o público alvo. Os anunciantes seguem um padrão para se direcionar à maioria da sociedade, mas não como sendo apenas um espelho da realidade, e sim criando novos padrões e crenças de vida, que alimentam a necessidade de seus produtos. Giroux (2003, p. 128) afirma que:
“A mídia produz imagens que preenchem a vida das pessoas, especialmente crianças e jovens, de forma que condicionam seus desejos e percepções. Na cultura contemporânea, em um panorama marcado pela onipresença da mídia, estaríamos presenciando um processo de regulação de significados, valores, e gostos, enfim, estaríamos sujeitos a processos educativos postos em ato pela mídia, na medida em que ela estabelece as normas e convenções que oferecem e legitimam determinadas posições de sujeitos.”
Em resumo, é justamente isso que podemos experimentar, quando degustamos atentamente as propagandas que circulam ativamente no nosso dia a dia. Os interpretes são caucasianos, saudáveis e sempre estão felizes, ou representando algum estado de sentimento que demonstram o que o produto promete lhes promete. Muito mais que um produto, é prometido um ideal, um padrão de vida, que é reflexo daquilo que a maioria deseja, mas talvez não desejassem se não fossem constantemente influenciadas por estes anúncios. Já fomos tão bombardeados, desde a nossa infância, que não sabe-se mais se é a propaganda que imita a vida, ou a vida que quer imitar a propaganda.
Tomando a publicidade escolhida por minha dupla como exemplo, o anúncio da Friboi, vemos