ANÁLISE PREELIMINAR DE RISCO
EM ALTURA
- NR 35 -
ORLANDO KEMP
Engenheiro Eletricista-Eletrônico - UGF
Engenheiro de Segurança do Trabalho - UFRJ
MBE Meio Ambiente - UFRJ
Consultor Técnico do IBAMA
Sócio-Diretor da Interagir Consultoria e Treinamentos em SMS
Instrutor de SMS do Instituto Evoluir/ Seconci / Spécime /
Educomunicador / Vital Prev / Sampling
Coordenador e Instrutor de QSMS do ITEC-COOPFURNAS
Instrutor do Centro de Ensino Portuário
Instrutor de SMS “in company”
Membro do Comitê de Meio Ambiente do Sindoperj
Coordenador do Comitê de Meio Ambiente do Sindario
Superintendente da Pennant Serviços Marítimos Ltda.
30% dos acidentes de trabalhos ocorridos ao ano são decorrentes de quedas.
Os riscos de queda em altura existem em vários ramos de atividades e em diversos tipos de tarefas. A necessidade de criação de uma norma mais ampla que atendesse a todos os ramos de atividade se fazia necessária para que estes trabalhos fossem realizados de forma segura.
Como existe uma infinidade de diferentes trabalhos em altura, com dinâmicas diferenciadas, haveria a necessidade de uma norma que tivesse como propósito a utilização dos preceitos da antecipação dos riscos para implantação de medidas adequadas para cada situação de trabalho, para que o mesmo se realize com a máxima segurança.
Em setembro de 2010 se realizou no Sindicato dos
Engenheiros do Estado de São Paulo o 1º Fórum Internacional de Segurança em Trabalhos em Altura. Nele foi gerada uma demanda sobre a necessidade de uma regulamentação, tendo em vista os acidentes que vinham acontecendo.
O Ministério do Trabalho e Emprego avaliou e acatou esta demanda e ato continuo, através da DSST criou um grupo formado por profissionais experientes dos representantes do governo, trabalhadores e empregadores de vários ramos de atividade que se reuniram em maio e junho de 2011 onde foi criada uma proposta inicial de texto da nova NR.
Esta proposta