ANÁLISE FILME THX 1138

“THX 1138” (1971)

A opressão e a estética de uma sociedade aparentemente distópica apresentada no filme de George Lucas se adere à proposta apresentada por Aldous Huxley em seu livro “Admirável Mundo Novo”, isto é, algo totalmente controlado pelo Estado, até onde os menores desejos são reprimidos.

O Filósofo francês Jean Baudrillard, cujo seu pensamento, foi a inspiração para o filme Matrix tem uma análise importante sobre um mundo cada vez mais massificado e cada vez menos social.

“As massas são o “espelho do social? “Não, elas não refletem o social, nem se refletem no social – é o espelho do social que nelas se despedaça” (BAUDRILLARD, 1994).

Além do comparativo evidente ressaltado entre o filme THX 1138 e o Livro de Huxley, nota-se uma determinada semelhança com as obras “1984” de George Orwell e “Metropolis” de Fritz Lang que englobam a mesma questão.

Tal colocação, seja no filme ao qual nos foi passado, seja nas outras produções acima citadas, não deixa de ser atual pelo simples fato do retrato típico de sociedade que estamos construindo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

HUXLEY, Aldous. Admirável Mundo Novo. 5. ed. – Porto Alegre: Editora Globo, 1979.

LUCAS, George. THX 1138 (filme), 1971. 86 minutos.

“THX 1138” (1971)

A opressão e a estética de uma sociedade aparentemente distópica apresentada no filme de George Lucas se adere à proposta apresentada por Aldous Huxley em seu livro “Admirável Mundo Novo”, isto é, algo totalmente controlado pelo Estado, até onde os menores desejos são reprimidos.

O Filósofo francês Jean Baudrillard, cujo seu pensamento, foi a inspiração para o filme Matrix tem uma análise importante sobre um mundo cada vez mais massificado e cada vez menos social.

“As massas são o “espelho do social? “Não, elas não refletem o social, nem se refletem no social – é o espelho do social que nelas se despedaça” (BAUDRILLARD, 1994).

Além do comparativo evidente ressaltado entre o filme THX 1138 e o Livro